segunda-feira, 17 de novembro de 2014
terça-feira, 11 de novembro de 2014
Projeto da Escola Thomaz Cunha contra o Bullyng!
Trabalho realizado pelos alunos:
1º ano A - Prof.: Nana - 2º ano A - Prof.: Lúcia e 3º ano A - Prof.: Silvinha
Proposta de Atividade
E.M.E.F.”Cel. THOMAZ GONÇALVES DA ROCHA CUNHA”
PIRACAIA:___________________________________
NOME:______________________________________
1- Assistir o filme: KHUMBA
2- Fazer a
correção e a reescrita da sinopse do filme KHUMBA.
khumba é uma
zebra com apenas metade do corpo Listrada. sofrendo com a rejeição dos
colegas,que acreditam que sua estampa incomum é sinal de azar, ela parte numa
aventura para conquistar novas listras, mas acaba descobrindo que não precisa
mudar para fazer a Diferença. no caminho , Ele encontra outros animais com
traumas e isolados de seu bando, como uma fêmea gnu, um avestruz e um Trigre cego de um olho.
3- Desenhe a
parte o filme que mais gostou:
Interpretação
do filme KHUMBA
1-Quem e como era Khumba?
__________________________________________
2-Khumba sofre rejeição dos colegas, por quê?
___________________________________________
3-O que os colegas de Khumba, achavam das listras incomum
dele?
__________________________________________
4-Como Khumba era muito rejeitado, ele resolveu tomar uma
decisão. O que Khumba fez?
__________________________________________
__________________________________________
5-Mesmo sendo diferente, ele consegue fazer alguns amigos.
Quem são esses amigos?
___________________________________________
6-Khumba fez muitas coisas para mudar e ser diferente. O que
ele aprendeu com toda a lição?
___________________________________________
7- Khumba e alguns amigos sofrem por ser diferente. Essa
atitude dos outros colegas se
chama_____________________________________
8- Escreva SIM para as atitudes corretas e NÃO para as
atitudes que não devemos ter com o próximo.
( A) Devemos rejeitar as pessoas por elas serem
diferentes.__________
( B) Temos que respeitar
todas as pessoas.______
( C) Se a criança é diferente, eu devo xingá-la._________
( D) Só devo emprestar brinquedos e brincar com crianças bonitas.______
(E ) Eu tenho que mudar para agradar as pessoas._____
9- Escreva duas frases e faça a ilustração, sobre atitudes
positivas que você deve ter com o próximo.
_________________________________________
_________________________________________
Cartaz realizado pelo aluno Fernando Dutra de Oliveira - 5º A - Prof.: Magda
domingo, 9 de novembro de 2014
Jogos infantis como instrumentos pedagógicos!
Alunos do 1. Ano Prof. Beth - Escola Thomaz - 2014
Jogo pedagógico utilizado pela Prof. Michelle - 2.ano - Escola Thomaz - 2014
A educação está sempre em busca de maneiras de se aperfeiçoar para melhores resultados, que vão de investimentos na formação docente até a manutenção das estruturas das escolas, e nisso encontra-se também o processo de ensino e aprendizagem que se interliga e é o eixo central da educação.
Culturalmente o jogo ou brinquedo esta presente no cotidiano do homem e tem papel fundamental na formação e desenvolvimento da criança, ele representa um mediador entre ensinar e aprender, além de ajustar o desenvolvimento cognitivo ao novo aprendizado, já que o brincar envolve processos mentais complicados e mostra o sentido mágico próprio desta atividade, permitindo ao educando uma completa socialização e estabelece espaço para o desenvolvimento em vários sentidos onde fatos, tempo e sentimentos passam a ser irreais.
A realidade das escolas apresenta um quadro onde pouco se explora o comportamento lúdico do educando, a brincadeira é desvalorizada e vista apenas como ato de diversão ou atividade sem caráter pedagógico, e a falta de conhecimento sobre a importância do jogo na educação é o principal fator na pequena utilização desse recurso nas instituições escolares e a educação deve se aproveitar de uma característica natural das crianças que é o brincar, para valorizar o momento da aprendizagem, possibilitando-o por meio da dimensão lúdica.
Os jogos devem ser adaptados a faixa etária das crianças, aos conteúdos e a realidade da instituição, e os professores devem aprofundar seus conhecimentos sobre o tema, fundamentados em conhecimentos básicos como definições, um conhecimento histórico e a importância do brinquedo nos desenvolvimento cognitivo, psicomotor e afetivo.
quinta-feira, 6 de novembro de 2014
Higiene na Educação Infantil
2º Ano Pedagogia - 2013 - FAAT
Projeto Higiene elaborado pelas alunas do 2º ano de Pedagogia - 2013 -
Aline / Ana / Cida / Dayse / Eliana / Kamila e Janaina
quarta-feira, 5 de novembro de 2014
Teste de Poder de Inclusão
Teste de Poder de Inclusão
O teste de poder de inclusão foi criado pela Professora Maria Teresa Eglér Mantoan, publicado no livro Humor e Alegria na educação (Summus, 2006). O teste é simples mas, de acordo com Mantoan, pode ajudar a identificar o vírus da exclusão, latente nas escolas.
O teste, bem como seu gabarito, são apresentados a seguir. Para esse breve exame, as regras são:
1. Colocar-se na condição dos professores(as) que aqui apresentaremos.
2. Escolher a alternativa que você adotaria em cada caso, mas sem pensar muito, respondendo com o que vem mais rápido à cabeça.
3. Descobrir e aprender mais sobre si mesma(o).
Responda às questões e confira.
1.) A professora Sueli procura incluir um aluno com deficiência mental em sua turma de
1º ano do E.F. Tudo caminha bem em relação à socialização desse educando, mas diante dos demais colegas o atraso intelectual do aluno é bastante significativo.
Nesse caso, como você resolveria a situação?
(A) Encaminharia o aluno para o atendimento educacional especializado oferecido pela escola?
(B) Solicitaria a presença de um professor auxiliar ou itinerante para acompanhar o aluno em sala de aula?
(C) Esperaria um tempo para verificar se o aluno tem condições de se adaptar ao ritmo da classe ou precisaria de uma escola ou classe especial?
2.) Júlia é uma professora de escola pública que há quatro anos leciona na 2º ano do E.F. Há um fato que a preocupa muito atualmente: o que fazer com alguns de seus alunos, que estão cursando pela terceira vez aquela série?
Para acabar com suas preocupações, qual seria a melhor opção?
(A) Encaminhá-los a uma sala de alunos repetentes, para ser mais bem atendidos e menos discriminados?
(B) Propor à direção da escola que esses alunos sejam distribuídos entre as outras turmas de 2ª série, formadas por alunos mais atrasados?
(C) Reunir-se com os professores e a diretora da escola e sugerir que esses alunos
se transfiram para turmas da mesma faixa etária e até mesmo para as classes de Educação de Jovens e Adultos (EJA), caso algum já esteja fora da idade própria do ensino fundamental?
3.) Cecília é uma adolescente com deficiência mental associada a comprometimentos físicos; ela está frequentando uma turma de 3ª série do ensino fundamental, na qual a maioria dos alunos é bem mais nova que ela. A professora percebeu que Cecília está desinteressada pela escola e muito apática. Qual a melhor saída, na sua opinião, para resolver esse caso?
(A) Chamar os pais de Cecília e relatar o que está acontecendo, sugerindo-lhes que procurem um psicólogo para resolver o seu problema?
(B) Avaliar a proposta de trabalho dessa série, em busca de novas alternativas
pedagógicas?
(C) Concluir que essa aluna precisa de outra turma, pois a sua condição física e problemas psicológicos prejudicam o andamento escolar dos demais colegas?
4.) Numa 2º ano do ensino fundamental, em que há alunos com deficiência mental e outros com dificuldades de aprendizagem, relacionadas a outros motivos, o professor Paulo está ensinando operações aritméticas. Esses alunos não conseguem acompanhar o restante da turma na aprendizagem do conteúdo proposto. O que você faria, se estivesse no lugar do professor Paulo?
(A) Reuniria esse grupo de alunos e lhes proporia as atividades facilitadas do currículo adaptado de atemática?
(B) Distribuiria os alunos entre os grupos formados pelos demais colegas e trabalharia com todos, de acordo com suas possibilidade de aprendizagem?
(C) Aproveitaria o momento das atividades referentes a esse conteúdo para que esses alunos colocassem em dia outras matérias do currículo, com o apoio de colegas voluntários?
5.) Fábio é um aluno com autismo que frequenta uma turma de 3º ano E.F. É o seu primeiro ano em uma escola comum e ele incomoda seus colegas, perambulando pela sala e interferindo no trabalho dos grupos.
Que decisões você tomaria para resolver a situação, caso fosse o (a) professor (a) desse grupo?
(A) Solicitaria à direção da escola que retirasse Fábio da sala, pois o seu comportamento está atrapalhando o desempenho dos demais alunos e o andamento do programa?
(B) Marcaria uma reunião com o coordenador da escola e solicitaria uma avaliação e o encaminhamento desse aluno para uma classe ou uma escola especial?
(C) Reuniria os alunos e proporia um trabalho conjunto com a turma em que todos se comprometeriam a manter um clima de relacionamento cooperativo de
aprendizagem na sala de aula?
6.) Guilherme é uma criança que a escola chama de “hiperativa”. Ele gosta muito de folhear livros de histórias. Ocorre que freqüentemente rasga e/ou suja as páginas dos livros, ao manuseá-los sem o devido cuidado.
O que você lhe diria, caso fosse seu (sua) professor(a)?
(A) “Hoje você não irá ao recreio, porque rasgou e sujou mais um livro."
(B) “Vou ajudá-lo a consertar o livro, para que você e seus colegas possam ler esta linda história.”
(C) “Agora você vai ficar sentado nesta mesinha, pensando no que acabou de fazer.”
7.) Norma é professora de uma 4º ano do ensino fundamental e acabou de receber um
aluno cego em sua turma. Ela não o conhece bem, ainda. No recreio, propõe à turma um jogo de queimada. É nesse momento que surge o problema: o que fazer com Paulo, o menino cego?
Arrisque uma “solução inclusiva” para esse caso.
(A) Oferecer-lhe outra atividade, enquanto os demais jogam queimada, fazendo-o entender o risco a que essa atividade o expõe e a responsabilidade da professora
pela segurança e integridade de todos os seus alunos.
(B) Perguntar ao Paulo de quais jogos e esportes ele tem participado e se ele conhece as regras da queimada.
(C) Reunir a turma para resolver a situação, ainda que na escola não exista uma bola de meia com guizos.
8.) Maria José é professora de escola pública e está às voltas com um aluno de uma turma de 5º ano E.F. Ele tem 12 anos, é muito agressivo e mal-educado, desbocado, desobediente e não se submete à autoridade dos professores nem à das demais pessoas da escola; sempre arruma uma briga com os colegas, dentro da sala de aula, ameaçando-os com um estilete. O que você faria no lugar dessa professora aterrorizada?
(A) Estabeleceria novas regras de convivência entre todos e, em seguida, analisaria com a turma os motivos que pode nos levar a agir com violência?
(B) Enfrentaria as brigas, retirando o aluno da sala de aula e entregando-o à direção da escola?
(C) Tentaria controlar essas situações, exigindo que o menino entregasse o estilete, para que os demais alunos se acalmassem?
9.) Sérgio é um aluno surdo. Ele tem 13 anos de idade e frequentou, até o momento, uma escola de surdos. Esse aluno está no seu primeiro dia de aula em uma escola comum. A professora, percebendo que Sérgio não fazia leitura labial, procurou a diretora da escola para questionar a admissão desse aluno em sua turma, uma vez que ele não sabe se comunicar em Libras (Língua Brasileira de Sinais). Se você fosse a professora de Sérgio, antes de tomar essa atitude:
(A) Chamaria os pais desse aluno e os convenceria de que a escola de surdos era mais apropriada para às necessidades dele?
(B) Procuraria saber quais as obrigações e direitos desse aluno e buscaria o recurso adequado à continuidade de seus estudos na escola comum?
(C) Providenciaria a presença de um intérprete de Libras, solicitando um convênio com uma entidade local especializada em pessoas com surdez?
Conte os pontos e confira o seu poder de inclusão, ou melhor, a sua imunidade ao vírus da exclusão:
1 a) 3 b) 2 c) 1
2 a) 1 b) 2 c) 3
3 a) 2 b) 3 c) 1
4 a) 1 b) 3 c) 2
5 a) 1 b) 2 c) 3
6 a) 1 b) 3 c) 2
7 a) 1 b) 2 c) 3
8 a) 3 b) 1 c) 2
9 a) 1 b) 3 c) 2
Resultado:
De 27 a 23 pontos
Imune à exclusão!
Você está apto(a) a enfrentar e vencer o vírus da exclusão, pois já entendeu o que significa uma escola que acolhe as diferenças, sem discriminações de qualquer tipo. Compreendeu também que a inclusão exige que os professores atualizem suas práticas pedagógicas para que possam oferecer um ensino de melhor qualidade para todos os alunos. Parabéns! Não se esqueça, porém, de que o atendimento educacional especializado deve ser assegurado a todos os alunos com deficiência, como uma garantia da inclusão.
De 22 pontos a 16 pontos
No limite.
Você precisa se cuidar! Atenção, pois você está vivendo uma situação de fragilidade em sua saúde educacional. Cuidado! É preciso que você tome uma decisão e invista na sua capacidade de se defender do vírus da exclusão. Quem fica indeciso entre enfrentar o novo, no caso, a inclusão de todas as crianças nas escolas comuns, e incluir apenas alguns, ou seja, os alunos que conseguem acompanhar a maioria, está vivendo um momento difícil e perigoso. Você está comprometendo a sua capacidade de ensinar e a possibilidade dos alunos de aprender com alegria!
De 15 a 9 pontos
Altamente contaminado.
Tome todas as providências para se curar dos males que o vírus da exclusão lhe causou. Há muitas maneiras de se cuidar, mas a que recomendamos é um tratamento de choque, porque o estrago é grande! Você precisa, urgentemente, se tratar, mudando de ares educacionais, tomando injeções de ânimo para adotar novas maneiras de atuar como professor(a). Outra medicação recomendada é uma alimentação sadia, muito estudo, troca de idéias, experimentações, ousadia para mudar o seu cardápio pedagógico.
Tente colocar em prática o que tem dado certo com outros que se livraram desse vírus tão voraz e readquira o seu poder de profissional competente. Boa recuperação!
sábado, 1 de novembro de 2014
Diga não as drogas e sim à vida!
Esse vídeo foi incluído no Projeto Diga não as drogas e sim a vida, ele faz parte do 2º Gibi Educativo de Águas Claras onde destaca o problema de drogas nas escolas, o gibi é acompanhado de um filme educativo que foi exibido em todas as escolas públicas e particulares da região.
No segundo Gibi Educativo de Águas Claras os leitores encontrarão a maior arma contra os perigos das drogas: a informação.
O vício em drogas é um problema não apenas individual, mas sim de toda a sociedade.
As drogas, lícitas ou ilegais, causam sérios problemas de saúde que fomentam a violência, a miséria e a criminalidade.
Publicado em 10/09/2012
Semana da Água - Escola Thomaz Cunha
"Parabéns à toda Equipe da Escola Thomaz Cunha pelos lindos trabalhos de conscientização da importância da Água"!
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