segunda-feira, 1 de dezembro de 2014

Ritalina, droga legal que ameaça o futuro!

“Com efeito comparável ao da cocaína, droga é receitada a crianças questionadoras e livres. Podemos abortar projetos de mundo diferentes…”


É uma situação comum. A criança dá trabalho, questiona muito, viaja nas suas fantasias, se desliga da realidade. Os pais se incomodam e levam ao médico, um psiquiatra talvez.  Ele não hesita: o diagnóstico é déficit de atenção (ou Transtorno de Deficit de Atenção e Hiperatividade – TDAH) e indica ritalina para a criança.
O medicamento é uma bomba. Da família das anfetaminas, a ritalina, ou metilfenidato, tem o mesmo mecanismo de qualquer estimulante, inclusive a cocaína, aumentando a concentração de dopamina nas sinapses. A criança “sossega”: pára de viajar, de questionar e tem o comportamento zombie like, como a própria medicina define. Ou seja, vira zumbi — um robozinho sem emoções. É um alívio para os pais, claro, e também para os médicos. Por esse motivo a droga tem sido indicada indiscriminadamente nos consultórios da vida. A ponto de o Brasil ser o segundo país que mais consome ritalina no mundo, só perdendo para os EUA.

A situação é tão grave que inspirou a pediatra Maria Aparecida Affonso Moysés, professora titular do Departamento de Pediatria da Faculdade de Ciências Médicas (FCM) da Unicamp, a fazer uma declaração bombástica: “A gente corre o risco de fazer um genocídio do futuro”, disse ela em entrevista ao  Portal Unicamp. “Quem está sendo medicado são as crianças questionadoras, que não se submetem facilmente às regras, e aquelas que sonham, têm fantasias, utopias e que ‘viajam’. Com isso, o que está se abortando? São os questionamentos e as utopias. Só vivemos hoje num mundo diferente de mil  anos atrás porque muita gente questionou, sonhou e lutou por um mundo diferente e pelas utopias. Estamos dificultando, senão impedindo, a construção de futuros diferentes e mundos diferentes. E isso é terrível”, diz ela. 

O fato, no entanto, é que o uso da ritalina reflete muito mais um problema cultural e social do que médico. A vida contemporânea, que envolve pais e mães num turbilhão de exigências profissionais, sociais e financeiras, não deixa espaço para a livre manifestação das crianças. Elas viram um problema até que cresçam. É preciso colocá-las na escola logo no primeiro ano de vida, preencher seus horários com “atividades”, diminuir ao máximo o tempo ocioso, e compensar de alguma forma a lacuna provocada pela ausência de espaços sociais e públicos. Já não há mais a rua para a criança conviver e exercer sua “criancice.

E se nada disso funcionar, a solução é enfiar ritalina goela abaixo. “Isso não quer dizer que a família seja culpada. É preciso orientá-la a lidar com essa criança. Fala-se muito que, se a criança não for tratada, vai se tornar uma dependente química ou delinquente. Nenhum dado permite dizer isso. Então não tem comprovação de que funciona. Ao contrário: não funciona. E o que está acontecendo é que o diagnóstico de TDAH está sendo feito em uma porcentagem muito grande de crianças, de forma indiscriminada”, diz a médica.
Mas os problemas não param por aí. A ritalina foi retirada do mercado recentemente, num movimento deespeculação comum, normalmente atribuído ao interesse por aumentar o preço da medicação. E como é uma droga química que provoca dependência, as consequências foram dramáticas. “As famílias ficaram muito preocupadas e entraram em pânico, com medo de que os filhos ficassem sem esse fornecimento”, diz a médica. “Se a criança já desenvolveu dependência química, ela pode enfrentar a crise de abstinência. Também pode apresentar surtos de insônia, sonolência, piora na atenção e na cognição, surtos psicóticos, alucinações e correm o risco de cometer até o suicídio. São dados registrados no Food and Drug Administration (FDA)”.
Enquanto isso, a ritalina também entra no mercado dos jovens e das baladas. A medicação inibe o apetite e, portanto, promove emagrecimento. Além disso, oferece o efeito “estou podendo” — ou seja, dá a sensação de raciocínio rápido, capacidade de fazer várias atividades ao mesmo tempo, muito animação e estímulo sexual — ou, pelo menos, a impressão disso. “Não há ressaca ou qualquer efeito no dia seguinte e nem é preciso beber para ficar loucaça”, diz uma usuária da droga nas suas incursões noturnas às baladas de São Paulo. “Eu tomo logo umas duas e saio causando, beijando todo mundo, dançando o tempo todo, curtindo mesmo”, diz ela.
O fato, no entanto, é que o uso da ritalina reflete muito mais um problema cultural e social do que médico. A vida contemporânea, que envolve pais e mães num turbilhão de exigências profissionais, sociais e financeiras, não deixa espaço para a livre manifestação das crianças. Elas viram um problema até que cresçam. É preciso colocá-las na escola logo no primeiro ano de vida, preencher seus horários com “atividades”, diminuir ao máximo o tempo ocioso, e compensar de alguma forma a lacuna provocada pela ausência de espaços sociais e públicos. Já não há mais a rua para a criança conviver e exercer sua “criancice.
E se nada disso funcionar, a solução é enfiar ritalina goela abaixo. “Isso não quer dizer que a família seja culpada. É preciso orientá-la a lidar com essa criança. Fala-se muito que, se a criança não for tratada, vai se tornar uma dependente química ou delinquente. Nenhum dado permite dizer isso. Então não tem comprovação de que funciona. Ao contrário: não funciona. E o que está acontecendo é que o diagnóstico de TDAH está sendo feito em uma porcentagem muito grande de crianças, de forma indiscriminada”, diz a médica.
Mas os problemas não param por aí. A ritalina foi retirada do mercado recentemente, num movimento deespeculação comum, normalmente atribuído ao interesse por aumentar o preço da medicação. E como é uma droga química que provoca dependência, as consequências foram dramáticas. “As famílias ficaram muito preocupadas e entraram em pânico, com medo de que os filhos ficassem sem esse fornecimento”, diz a médica. “Se a criança já desenvolveu dependência química, ela pode enfrentar a crise de abstinência. Também pode apresentar surtos de insônia, sonolência, piora na atenção e na cognição, surtos psicóticos, alucinações e correm o risco de cometer até o suicídio. São dados registrados no Food and Drug Administration (FDA)”.
Enquanto isso, a ritalina também entra no mercado dos jovens e das baladas. A medicação inibe o apetite e, portanto, promove emagrecimento. Além disso, oferece o efeito “estou podendo” — ou seja, dá a sensação de raciocínio rápido, capacidade de fazer várias atividades ao mesmo tempo, muito animação e estímulo sexual — ou, pelo menos, a impressão disso. “Não há ressaca ou qualquer efeito no dia seguinte e nem é preciso beber para ficar loucaça”, diz uma usuária da droga nas suas incursões noturnas às baladas de São Paulo. “Eu tomo logo umas duas e saio causando, beijando todo mundo, dançando o tempo todo, curtindo mesmo”, diz ela.


Meu Site: www.elizadepaula.com.br

segunda-feira, 17 de novembro de 2014

Unidade 7 - Curso ProInfo

Apresentação feita por Cida Dutra na aula sobre Slide Unidade 7 do Curso ProInfo




terça-feira, 11 de novembro de 2014

Projeto da Escola Thomaz Cunha contra o Bullyng!

Trabalho realizado pelos alunos: 
1º ano A - Prof.: Nana - 2º ano A - Prof.: Lúcia e 3º ano A - Prof.: Silvinha

Proposta de Atividade


E.M.E.F.”Cel. THOMAZ GONÇALVES DA ROCHA CUNHA”
PIRACAIA:___________________________________
NOME:______________________________________

1-            Assistir o filme: KHUMBA

2-            Fazer a correção e a reescrita da sinopse do filme KHUMBA.
     khumba é uma zebra com apenas metade do corpo Listrada. sofrendo com a rejeição dos colegas,que acreditam que sua estampa incomum é sinal de azar, ela parte numa aventura para conquistar novas listras, mas acaba descobrindo que não precisa mudar para fazer a Diferença. no caminho , Ele encontra outros animais com traumas e isolados de seu bando, como uma fêmea gnu,  um avestruz e um Trigre cego de um olho.




3-            Desenhe a parte o filme que mais gostou:




Interpretação do filme KHUMBA

1-Quem e como era Khumba?
__________________________________________

2-Khumba sofre rejeição dos colegas, por quê?
___________________________________________

3-O que os colegas de Khumba, achavam das listras incomum dele?
__________________________________________

4-Como Khumba era muito rejeitado, ele resolveu tomar uma decisão. O que Khumba fez?
__________________________________________
__________________________________________

5-Mesmo sendo diferente, ele consegue fazer alguns amigos. Quem são esses amigos?
___________________________________________


6-Khumba fez muitas coisas para mudar e ser diferente. O que ele aprendeu com toda a lição?
___________________________________________

7- Khumba e alguns amigos sofrem por ser diferente. Essa atitude dos outros colegas se chama_____________________________________

8- Escreva SIM para as atitudes corretas e NÃO para as atitudes que não devemos ter com o próximo.

( A) Devemos rejeitar as pessoas por elas serem diferentes.__________

( B) Temos que respeitar  todas as pessoas.______

( C) Se a criança é diferente, eu devo xingá-la._________

( D) Só devo emprestar brinquedos e brincar com crianças bonitas.______

(E ) Eu tenho que mudar para agradar as pessoas._____

9- Escreva duas frases e faça a ilustração, sobre atitudes positivas que você deve ter com o próximo.
_________________________________________
_________________________________________


Cartaz realizado pelo aluno Fernando Dutra de Oliveira - 5º A - Prof.: Magda

domingo, 9 de novembro de 2014

Jogos infantis como instrumentos pedagógicos!

Alunos do 1. Ano Prof. Beth - Escola Thomaz - 2014


Jogo pedagógico utilizado pela Prof. Michelle - 2.ano - Escola Thomaz - 2014


    A educação está sempre em busca de maneiras de se aperfeiçoar para melhores resultados, que vão de investimentos na formação docente até a manutenção das estruturas das escolas, e nisso encontra-se também o processo de ensino e aprendizagem que se interliga e é o eixo central da educação.
    Culturalmente o jogo ou brinquedo esta presente no cotidiano do homem e tem papel fundamental na formação e desenvolvimento da criança, ele representa um mediador entre ensinar e aprender, além de ajustar o desenvolvimento cognitivo ao novo aprendizado, já que o brincar envolve processos mentais complicados e mostra o sentido mágico próprio desta atividade, permitindo ao educando uma completa socialização e estabelece espaço para o desenvolvimento em vários sentidos onde fatos, tempo e sentimentos passam a ser irreais.
    A realidade das escolas apresenta um quadro onde pouco se explora o comportamento lúdico do educando, a brincadeira é desvalorizada e vista apenas como ato de diversão ou atividade sem caráter pedagógico, e a falta de conhecimento sobre a importância do jogo na educação é o principal fator na pequena utilização desse recurso nas instituições escolares e a educação deve se aproveitar de uma característica natural das crianças que é o brincar, para valorizar o momento da aprendizagem, possibilitando-o por meio da dimensão lúdica.
    Os jogos devem ser adaptados a faixa etária das crianças, aos conteúdos e a realidade da instituição, e os professores devem aprofundar seus conhecimentos sobre o tema, fundamentados em conhecimentos básicos como definições, um conhecimento histórico e a importância do brinquedo nos desenvolvimento cognitivo, psicomotor e afetivo.


quinta-feira, 6 de novembro de 2014

Higiene na Educação Infantil

2º Ano Pedagogia - 2013 - FAAT




Projeto Higiene elaborado pelas alunas do 2º ano de Pedagogia - 2013 -
Aline / Ana / Cida / Dayse / Eliana / Kamila e Janaina

Projeto "Diga não as Drogas e sim à Vida"











Semana da Água 

Parabéns à equipe da Escola Thomaz Cunha pelo Trabalho de Conscientização da Importância da Água.






quarta-feira, 5 de novembro de 2014

Teste de Poder de Inclusão

Teste de Poder de Inclusão

Professor: Você está preparado para trabalhar com a inclusão em sala de aula?



O teste de poder de inclusão foi criado pela Professora Maria Teresa Eglér Mantoan, publicado no livro Humor e Alegria na educação (Summus, 2006). O teste é simples mas, de acordo com Mantoan, pode ajudar a identificar o vírus da exclusão, latente nas escolas.
O teste, bem como seu gabarito, são apresentados a seguir. Para esse breve exame, as regras são:
1. Colocar-se na condição dos professores(as) que aqui apresentaremos.
2. Escolher a alternativa que você adotaria em cada caso, mas sem pensar muito, respondendo com o que vem mais rápido à cabeça.
3. Descobrir e aprender mais sobre si mesma(o).

Responda às questões e confira.

1.) A professora Sueli procura incluir um aluno com deficiência mental em sua turma de
1º ano do E.F. Tudo caminha bem em relação à socialização desse educando, mas diante dos demais colegas o atraso intelectual do aluno é bastante significativo.
Nesse caso, como você resolveria a situação?

(A) Encaminharia o aluno para o atendimento educacional especializado oferecido pela escola?
(B) Solicitaria a presença de um professor auxiliar ou itinerante para acompanhar o aluno em sala de aula?
(C) Esperaria um tempo para verificar se o aluno tem condições de se adaptar ao ritmo da classe ou precisaria de uma escola ou classe especial?

2.) Júlia é uma professora de escola pública que há quatro anos leciona na 2º ano do E.F. Há um fato que a preocupa muito atualmente: o que fazer com alguns de seus alunos, que estão cursando pela terceira vez aquela série?
Para acabar com suas preocupações, qual seria a melhor opção?

(A) Encaminhá-los a uma sala de alunos repetentes, para ser mais bem atendidos e menos discriminados?
(B) Propor à direção da escola que esses alunos sejam distribuídos entre as outras turmas de 2ª série, formadas por alunos mais atrasados?
(C) Reunir-se com os professores e a diretora da escola e sugerir que esses alunos
se transfiram para turmas da mesma faixa etária e até mesmo para as classes de Educação de Jovens e Adultos (EJA), caso algum já esteja fora da idade própria do ensino fundamental?

3.) Cecília é uma adolescente com deficiência mental associada a comprometimentos físicos; ela está frequentando uma turma de 3ª série do ensino fundamental, na qual a maioria dos alunos é bem mais nova que ela. A professora percebeu que Cecília está desinteressada pela escola e muito apática. Qual a melhor saída, na sua opinião, para resolver esse caso?

(A) Chamar os pais de Cecília e relatar o que está acontecendo, sugerindo-lhes que procurem um psicólogo para resolver o seu problema?
(B) Avaliar a proposta de trabalho dessa série, em busca de novas alternativas
pedagógicas?
(C) Concluir que essa aluna precisa de outra turma, pois a sua condição física e problemas psicológicos prejudicam o andamento escolar dos demais colegas?

4.) Numa 2º ano do ensino fundamental, em que há alunos com deficiência mental e outros com dificuldades de aprendizagem, relacionadas a outros motivos, o professor Paulo está ensinando operações aritméticas. Esses alunos não conseguem acompanhar o restante da turma na aprendizagem do conteúdo proposto. O que você faria, se estivesse no lugar do professor Paulo?

(A) Reuniria esse grupo de alunos e lhes proporia as atividades facilitadas do currículo adaptado de atemática?
(B) Distribuiria os alunos entre os grupos formados pelos demais colegas e trabalharia com todos, de acordo com suas possibilidade de aprendizagem?
(C) Aproveitaria o momento das atividades referentes a esse conteúdo para que esses alunos colocassem em dia outras matérias do currículo, com o apoio de colegas voluntários?

5.) Fábio é um aluno com autismo que frequenta uma turma de 3º ano E.F. É o seu primeiro ano em uma escola comum e ele incomoda seus colegas, perambulando pela sala e interferindo no trabalho dos grupos.
Que decisões você tomaria para resolver a situação, caso fosse o (a) professor (a) desse grupo?

(A) Solicitaria à direção da escola que retirasse Fábio da sala, pois o seu comportamento está atrapalhando o desempenho dos demais alunos e o andamento do programa?
(B) Marcaria uma reunião com o coordenador da escola e solicitaria uma avaliação e o encaminhamento desse aluno para uma classe ou uma escola especial?
(C) Reuniria os alunos e proporia um trabalho conjunto com a turma em que todos se comprometeriam a manter um clima de relacionamento cooperativo de
aprendizagem na sala de aula?

6.) Guilherme é uma criança que a escola chama de “hiperativa”. Ele gosta muito de folhear livros de histórias. Ocorre que freqüentemente rasga e/ou suja as páginas dos livros, ao manuseá-los sem o devido cuidado.
O que você lhe diria, caso fosse seu (sua) professor(a)?

(A) “Hoje você não irá ao recreio, porque rasgou e sujou mais um livro."
(B) “Vou ajudá-lo a consertar o livro, para que você e seus colegas possam ler esta linda história.”
(C) “Agora você vai ficar sentado nesta mesinha, pensando no que acabou de fazer.”

7.) Norma é professora de uma 4º ano do ensino fundamental e acabou de receber um
aluno cego em sua turma. Ela não o conhece bem, ainda. No recreio, propõe à turma um jogo de queimada. É nesse momento que surge o problema: o que fazer com Paulo, o menino cego?

Arrisque uma “solução inclusiva” para esse caso.

(A) Oferecer-lhe outra atividade, enquanto os demais jogam queimada, fazendo-o entender o risco a que essa atividade o expõe e a responsabilidade da professora
pela segurança e integridade de todos os seus alunos.
(B) Perguntar ao Paulo de quais jogos e esportes ele tem participado e se ele conhece as regras da queimada.
(C) Reunir a turma para resolver a situação, ainda que na escola não exista uma bola de meia com guizos.

8.) Maria José é professora de escola pública e está às voltas com um aluno de uma turma de 5º ano E.F. Ele tem 12 anos, é muito agressivo e mal-educado, desbocado, desobediente e não se submete à autoridade dos professores nem à das demais pessoas da escola; sempre arruma uma briga com os colegas, dentro da sala de aula, ameaçando-os com um estilete. O que você faria no lugar dessa professora aterrorizada?

(A) Estabeleceria novas regras de convivência entre todos e, em seguida, analisaria com a turma os motivos que pode nos levar a agir com violência?
(B) Enfrentaria as brigas, retirando o aluno da sala de aula e entregando-o à direção da escola?
(C) Tentaria controlar essas situações, exigindo que o menino entregasse o estilete, para que os demais alunos se acalmassem?

9.) Sérgio é um aluno surdo. Ele tem 13 anos de idade e frequentou, até o momento, uma escola de surdos. Esse aluno está no seu primeiro dia de aula em uma escola comum. A professora, percebendo que Sérgio não fazia leitura labial, procurou a diretora da escola para questionar a admissão desse aluno em sua turma, uma vez que ele não sabe se comunicar em Libras (Língua Brasileira de Sinais). Se você fosse a professora de Sérgio, antes de tomar essa atitude:

(A) Chamaria os pais desse aluno e os convenceria de que a escola de surdos era mais apropriada para às necessidades dele?
(B) Procuraria saber quais as obrigações e direitos desse aluno e buscaria o recurso adequado à continuidade de seus estudos na escola comum?
(C) Providenciaria a presença de um intérprete de Libras, solicitando um convênio com uma entidade local especializada em pessoas com surdez?

Conte os pontos e confira o seu poder de inclusão, ou melhor, a sua imunidade ao vírus da exclusão:
1 a) 3 b) 2 c) 1
2 a) 1 b) 2 c) 3
3 a) 2 b) 3 c) 1
4 a) 1 b) 3 c) 2
5 a) 1 b) 2 c) 3
6 a) 1 b) 3 c) 2
7 a) 1 b) 2 c) 3
8 a) 3 b) 1 c) 2
9 a) 1 b) 3 c) 2

Resultado:
De 27 a 23 pontos
Imune à exclusão!

Você está apto(a) a enfrentar e vencer o vírus da exclusão, pois já entendeu o que significa uma escola que acolhe as diferenças, sem discriminações de qualquer tipo. Compreendeu também que a inclusão exige que os professores atualizem suas práticas pedagógicas para que possam oferecer um ensino de melhor qualidade para todos os alunos. Parabéns! Não se esqueça, porém, de que o atendimento educacional especializado deve ser assegurado a todos os alunos com deficiência, como uma garantia da inclusão.

De 22 pontos a 16 pontos
No limite.
Você precisa se cuidar! Atenção, pois você está vivendo uma situação de fragilidade em sua saúde educacional. Cuidado! É preciso que você tome uma decisão e invista na sua capacidade de se defender do vírus da exclusão. Quem fica indeciso entre enfrentar o novo, no caso, a inclusão de todas as crianças nas escolas comuns, e incluir apenas alguns, ou seja, os alunos que conseguem acompanhar a maioria, está vivendo um momento difícil e perigoso. Você está comprometendo a sua capacidade de ensinar e a possibilidade dos alunos de aprender com alegria!

De 15 a 9 pontos
Altamente contaminado.
Tome todas as providências para se curar dos males que o vírus da exclusão lhe causou. Há muitas maneiras de se cuidar, mas a que recomendamos é um tratamento de choque, porque o estrago é grande! Você precisa, urgentemente, se tratar, mudando de ares educacionais, tomando injeções de ânimo para adotar novas maneiras de atuar como professor(a). Outra medicação recomendada é uma alimentação sadia, muito estudo, troca de idéias, experimentações, ousadia para mudar o seu cardápio pedagógico.
Tente colocar em prática o que tem dado certo com outros que se livraram desse vírus tão voraz e readquira o seu poder de profissional competente. Boa recuperação!

sábado, 1 de novembro de 2014

Diga não as drogas e sim à vida!



Esse vídeo foi incluído no Projeto Diga não as drogas e sim a vida, ele faz parte do 2º Gibi Educativo de Águas Claras onde destaca o problema de drogas nas escolas, o gibi é acompanhado de um filme educativo que foi exibido em todas as escolas públicas e particulares da região.


No segundo Gibi Educativo de Águas Claras os leitores encontrarão a maior arma contra os perigos das drogas: a informação. 

O vício em drogas é um problema não apenas individual, mas sim de toda a sociedade. 
As drogas, lícitas ou ilegais, causam sérios problemas de saúde que fomentam a violência, a miséria e a criminalidade.
Publicado em 10/09/2012

Semana da Água - Escola Thomaz Cunha

"Parabéns à toda Equipe da Escola Thomaz Cunha pelos lindos trabalhos de conscientização da importância da Água"!