domingo, 2 de agosto de 2015

Dia dos Pais: 7 erros da escola

Obrigar todos os alunos a participar das comemorações e não vinculá-las ao currículo são alguns dos equívocos mais comuns 

Janaina Castro (novaescola@fvc.org.br)
Pai é recebido na escola. Foto Leo Drumond / Nitro
Eventos convidam pais para dentro da escola, mas devem ter um propósito pedagógico
Por mais que sejam datas impulsionadas pelo comércio, comemorações como o Dia dos Pais raramente passam em branco nas escolas. É muito comum que os educadores planejem festas para homenagear os pais ou peçam que a turma produza presentes. Se esse é o caso de sua instituição, é desejável que as comemorações estejam vinculadas a um projeto ou a uma sequência didática já planejada no currículo, com foco no conteúdo e não em um presente para uma determinada pessoa.

Pode-se pensar em exemplos para todas as disciplinas. ''Nas aulas de Artes, por exemplo, pode ser proposta a produção de um cartão inspirado na obra de um artista estudado e sugerir que seja dado a uma pessoa especial. Seja para o pai, para a mãe ou para um amigo,'' recomenda Priscila Monteiro, consultora da Fundação Victor Civita.
Os eventos também devem ser estruturados contemplando os conteúdos previstos nas disciplinas, uma vez que são formas de convidar a comunidade para dentro da escola. Um projeto para o estudo de um gênero literário pode ter em uma de suas etapas a exposição de textos feitos pelos alunos. Vale, então, socializar a produção da turma - chamando não apenas pais, mas também mães ou outros adultos que sejam referências às crianças.
Outra questão nunca pode ser ignorada: como participa a criança que não tem contato com o pai? Deve-se sempre levar em conta que a família considerada tradicional, formada por pai, mãe e filhos, dificilmente é a realidade na casa de todos os alunos. São muitas as possibilidades de estrutura familiar: monoparental feminina (mãe solteira, separada ou viúva), crianças que moram em abrigos, com avós, são filhas de casais homossexuais etc. Se o professor fizer um levantamento sobre como é a vida de cada aluno, certamente perceberá que pode excluir ou constranger alguém ao propor uma grande homenagem - o que talvez seja motivo para repensá-la. A seguir, você confere mais detalhes sobre esse e outros equívocos na comemoração do Dia dos Pais nas escolas:
7 equívocos na comemoração do Dia dos Pais
1 Ignorar os diferentes tipos de família no planejamento do calendário escolar.
Pautar os encontros para a socialização da aprendizagem da turma de acordo Dia dos Pais ou Dia das Mães exclui as crianças com outros perfis familiares.
2 Usar o tempo das aulas para a confecção de presentes desvinculados do conteúdo das disciplinas. 
O horário letivo deve ser exclusivamente dedicado às situações de aprendizagem.
3 Propor a elaboração de cartões, pinturas ou poemas que não permitem a criação individual da criança. 
Exibir um modelo e pedir que as crianças o reproduzam não favorece o percurso criador e não dá espaço para que as crianças registrem sua marca na obra.
4 Obrigar todos os alunos a participar das comemorações. 
As ações focadas em homenagear um familiar podem deixar um aluno que não quer participar constrangido, seja qual for o motivo de seu incômodo.
5 Expor a intimidade de algum aluno durante a realização de uma atividade.
Não é adequado dizer à classe "fulano está dispensado da atividade porque seu pai faleceu" ou "o pai de beltrano não virá porque está preso". É preciso ter bom senso para não divulgar o que é da esfera íntima do aluno. O educador deve zelar para que a criança que escolha não participar tenha sua privacidade protegida.
6 Avaliar a participação de um aluno em uma atividade vinculada à efeméride.
O professor não pode dar ênfase aos momentos em que o conteúdo não é o foco de um projeto e, menos ainda, avaliar o desenvolvimento do aluno pela participação em uma atividade que nada tem a ver com o currículo.
7 Realizar a festa durante o horário letivo. 
Mesmo que o evento seja planejado como forma de socializar a produção dos alunos, deve-se considerar que muitos pais não têm como se ausentar do trabalho. Ao planejar as atividades, é necessário refletir sobre os momentos em que a maioria da comunidade pode participar e criar alternativas.

Troca de valores – Síndrome do Certinho

Não é de hoje que observo a troca de valores em nossa sociedade. E isso não é somente com os adultos. As crianças talvez sejam as mais afetadas pela mídia e o modismo do imperfeito ser correto. Está havendo uma troca de valores, o errado ganha proporções em canais de notícias e redes sociais. Um dia desses vi uma postagem de um vídeo com duas garotas brigando, alguém filmou e colocou no ar, o vídeo tinha mais de 10 milhões de visualizações. Mas o ponto principal dessa nossa conversa é o que anda acontecendo em sala de aula. Estou descobrindo uma nova síndrome: A síndrome do certinho. Pois é, ela ataca crianças que vivem em um lar estruturado que ainda mantém regras e bons costumes. Um lar no qual os pais participam das vidas de seus filhos e os corrigem ensinando o que é certo. Essas crianças diante de coisas erradas ou de quebra de regras ou leis sentem-se mal. Sentem-se indignadas pela impunidade. Muitas vezes acabam perdendo o foco da aula por assistir o colega mexendo no celular, ou quebrando outra regra. Parece implicância, mas não é. É a tal síndrome, pois isso incomoda, principalmente pelo fato de não poder fazer nada. Quantas vezes presenciamos em algum supermercado um individuo abrindo uma embalagem e comendo parte do produto e depois abandonando o restante em algum lugar. E o que fizemos? Nada. Pois não é da nossa conta. E assim está o mundo, o mundo dos impunes, nada é da nossa conta. Na escola não é diferente, porém, quem age de maneira correta sente-se lesado, porque qual é o prêmio pelo bom comportamento? Muitas vezes é rotulado de nerd ou apelidos infelizes.
Chamo a atenção para essa nova síndrome porque muitos professores ainda não perceberam que o aluno que age de maneira correta acaba sofrendo bullying dos modernos colegas perfeitamente incorretos e seguidores da moda do avesso. Esse aluno que segue regras e obedece as leis, sofre por engolir “sapos” para evitar confusões e isso acaba trazendo problemas para sua saúde.
O que fazer? Orientar a criança a criar uma barreira de isolamento com suas ferramentas mentais, de modo que somente o que o professor está falando interessa. Deverá haver um desligamento de proteção (filtro) para que essas atitudes incorretas não minem seu campo mental. Venho trabalhando com a cor verde, que regenera, dá firmeza de opinião e resistência. É bem aquilo: “Cada um se vira como pode”. E eu continuo acreditando no estímulo das cores.

TEXTO: SOLANGE DEPERA GELLES


terça-feira, 5 de maio de 2015

Estímulo demais, concentração de menos, estamos enlouquecendo nossas crianças!

Estímulo demais, concentração de menos, estamos enlouquecendo nossas crianças!

Vivemos tempos frenéticos. A cada década que passa o modo de vida de dez anos atrás parece ficar mais distante: dez anos viraram trinta, e logo teremos a sensação de ter se passado cinquenta anos a cada cinco. E o mundo infantil foi atingido em cheio por essas mudanças: já não se educa (ou brinca, alimenta, veste, entretém, cuida, consola, protege, ampara e satisfaz) crianças como antigamente:
  • O iPad, por exemplo, já é companheiro imprescindível nas refeições de milhares de crianças;
  • Em muitas casas a(s) TV(s) fica(m) ligada(s) o tempo todo na programação infantil – naqueles canais cujo volume aumenta consideravelmente durante os comerciais – mesmo quando elas estão comendo com o iPad  à mesa;
  • Muitas e muitas crianças têm atividades extra curriculares pelo menos três vezes por semana, algumas somam mais de 50 horas semanais de atividades, entre escola, cursos, esportes e reforços escolares.
  • Existe em quase todas as casas uma profusão de brinquedos, aparelhos, recursos e pessoas disponíveis o tempo todo para garantir que a criança “aprenda coisas” e não “morra de tédio”;
  • As pré escolas têm o mesmo método de ensino dos cursos pré vestibulares. 
Tudo está sendo feito para que, no final, possamos ocupar, aproveitar, espremer, sugar, potencializar, otimizar e, finalmente, capitalizar todo o tempo disponível para impor às nossas crianças uma preparação praticamente militar, visando seu “sucesso”. O ar nas casas onde essa preocupação é latente chega a ser denso, tamanha a pressão que as crianças sofrem por desenvolver uma boa competitividade.
Porém, o excesso de estímulos sonoros, visuais, físicos e informativos impedem que a criança organize seus pensamentos e atitudes, de verdade: fica tudo muito confuso e nebuloso, e as próprias informações se misturam fazendo com que a criança mal saiba descrever o que acabou de ouvir, ver ou fazer.
Além disso, aptidões que devem ser estimuladas estão sendo deixadas de lado:
  • crianças não sabem conversar
  • não olham nos olhos de seus interlocutores
  • não conseguem focar em uma brincadeira ou atividade de cada vez (na verdade a maioria sequer sabe brincar sem a orientação de um adulto!)
  • não conseguem ler um livro, por menor que seja.
  • não aceitam regras
  • não sabem o que é autoridade.
  • pior e principalmente: não sabem esperar.
Todas essas qualidades são fundamentais na construção de um ser humano íntegroindependente e pleno, e devem ser aprendidas em casa, em suas rotinas.
Precisamos pausar. Parar e olhar em volta. Colocar a mão na consciência, tirá-la um pouco da carteira, do telefone e do volante: estamos enlouquecendo nossas crianças, e as estamos impedindo de entender e saber lidar com seus tempos, seus desejos, suas qualidades e talentos. Estamos roubando o tempo precioso que nossos filhos tanto precisam para processar a quantidade enorme de informações e estímulos que nós e o mundo estamos lhes dando.
Calma, gente. Muita calma. Não corramos para cima da criança com um iPad na mão a cada vez que ela reclama ou achamos que ela está sofrendo de “tédio”. Não obriguemos a babá a ter um repertório mágico, que nem mesmo palhaços profissionais têm, para manter a criança entretida o tempo todo. O “tédio” nada mais é que a oportunidade de estarmos em contato conosco, de estimular o pensamento, a fantasia e a concentração.
Um lindo texto da cientista que virou mãe que postei na minha página recentemente fala disso com até mais propriedade que eu, embora ela creia que o mundo tá sofrendo de adultismo enquanto eu acredito fundamentalmente que sofremos de infantolatria. Mesmo discordante, sugiro a leitura, essa moça pensa a fundo antes de sair postando. E sugiro também que leiamos todos, pais ou não, “O Ócio Criativo” de Domenico di Masi, para que entendamos a importância do uso consciente do nosso tempo.
E já que resvalamos o assunto para a leitura: nossas crianças não leem mais. Muitos livros infantis estão disponíveis para tablets e iPads, cuja resposta é imediata ao menor estímulo e descaracteriza a principal função do livro: parar para ler, para fazer a mente respirar, aprender a juntar uma palavra com outra, paulatinamente formando frases e sentenças, e, finalmente, concluir um raciocínio ou uma estória.
Cerquem suas crianças de livros e leiam com elas, por amor. Deixem que se esparramem em almofadas e façam sua imaginação voar. O clima da casa também agradece,


Amor e gratidão

segunda-feira, 1 de dezembro de 2014

Ritalina, droga legal que ameaça o futuro!

“Com efeito comparável ao da cocaína, droga é receitada a crianças questionadoras e livres. Podemos abortar projetos de mundo diferentes…”


É uma situação comum. A criança dá trabalho, questiona muito, viaja nas suas fantasias, se desliga da realidade. Os pais se incomodam e levam ao médico, um psiquiatra talvez.  Ele não hesita: o diagnóstico é déficit de atenção (ou Transtorno de Deficit de Atenção e Hiperatividade – TDAH) e indica ritalina para a criança.
O medicamento é uma bomba. Da família das anfetaminas, a ritalina, ou metilfenidato, tem o mesmo mecanismo de qualquer estimulante, inclusive a cocaína, aumentando a concentração de dopamina nas sinapses. A criança “sossega”: pára de viajar, de questionar e tem o comportamento zombie like, como a própria medicina define. Ou seja, vira zumbi — um robozinho sem emoções. É um alívio para os pais, claro, e também para os médicos. Por esse motivo a droga tem sido indicada indiscriminadamente nos consultórios da vida. A ponto de o Brasil ser o segundo país que mais consome ritalina no mundo, só perdendo para os EUA.

A situação é tão grave que inspirou a pediatra Maria Aparecida Affonso Moysés, professora titular do Departamento de Pediatria da Faculdade de Ciências Médicas (FCM) da Unicamp, a fazer uma declaração bombástica: “A gente corre o risco de fazer um genocídio do futuro”, disse ela em entrevista ao  Portal Unicamp. “Quem está sendo medicado são as crianças questionadoras, que não se submetem facilmente às regras, e aquelas que sonham, têm fantasias, utopias e que ‘viajam’. Com isso, o que está se abortando? São os questionamentos e as utopias. Só vivemos hoje num mundo diferente de mil  anos atrás porque muita gente questionou, sonhou e lutou por um mundo diferente e pelas utopias. Estamos dificultando, senão impedindo, a construção de futuros diferentes e mundos diferentes. E isso é terrível”, diz ela. 

O fato, no entanto, é que o uso da ritalina reflete muito mais um problema cultural e social do que médico. A vida contemporânea, que envolve pais e mães num turbilhão de exigências profissionais, sociais e financeiras, não deixa espaço para a livre manifestação das crianças. Elas viram um problema até que cresçam. É preciso colocá-las na escola logo no primeiro ano de vida, preencher seus horários com “atividades”, diminuir ao máximo o tempo ocioso, e compensar de alguma forma a lacuna provocada pela ausência de espaços sociais e públicos. Já não há mais a rua para a criança conviver e exercer sua “criancice.

E se nada disso funcionar, a solução é enfiar ritalina goela abaixo. “Isso não quer dizer que a família seja culpada. É preciso orientá-la a lidar com essa criança. Fala-se muito que, se a criança não for tratada, vai se tornar uma dependente química ou delinquente. Nenhum dado permite dizer isso. Então não tem comprovação de que funciona. Ao contrário: não funciona. E o que está acontecendo é que o diagnóstico de TDAH está sendo feito em uma porcentagem muito grande de crianças, de forma indiscriminada”, diz a médica.
Mas os problemas não param por aí. A ritalina foi retirada do mercado recentemente, num movimento deespeculação comum, normalmente atribuído ao interesse por aumentar o preço da medicação. E como é uma droga química que provoca dependência, as consequências foram dramáticas. “As famílias ficaram muito preocupadas e entraram em pânico, com medo de que os filhos ficassem sem esse fornecimento”, diz a médica. “Se a criança já desenvolveu dependência química, ela pode enfrentar a crise de abstinência. Também pode apresentar surtos de insônia, sonolência, piora na atenção e na cognição, surtos psicóticos, alucinações e correm o risco de cometer até o suicídio. São dados registrados no Food and Drug Administration (FDA)”.
Enquanto isso, a ritalina também entra no mercado dos jovens e das baladas. A medicação inibe o apetite e, portanto, promove emagrecimento. Além disso, oferece o efeito “estou podendo” — ou seja, dá a sensação de raciocínio rápido, capacidade de fazer várias atividades ao mesmo tempo, muito animação e estímulo sexual — ou, pelo menos, a impressão disso. “Não há ressaca ou qualquer efeito no dia seguinte e nem é preciso beber para ficar loucaça”, diz uma usuária da droga nas suas incursões noturnas às baladas de São Paulo. “Eu tomo logo umas duas e saio causando, beijando todo mundo, dançando o tempo todo, curtindo mesmo”, diz ela.
O fato, no entanto, é que o uso da ritalina reflete muito mais um problema cultural e social do que médico. A vida contemporânea, que envolve pais e mães num turbilhão de exigências profissionais, sociais e financeiras, não deixa espaço para a livre manifestação das crianças. Elas viram um problema até que cresçam. É preciso colocá-las na escola logo no primeiro ano de vida, preencher seus horários com “atividades”, diminuir ao máximo o tempo ocioso, e compensar de alguma forma a lacuna provocada pela ausência de espaços sociais e públicos. Já não há mais a rua para a criança conviver e exercer sua “criancice.
E se nada disso funcionar, a solução é enfiar ritalina goela abaixo. “Isso não quer dizer que a família seja culpada. É preciso orientá-la a lidar com essa criança. Fala-se muito que, se a criança não for tratada, vai se tornar uma dependente química ou delinquente. Nenhum dado permite dizer isso. Então não tem comprovação de que funciona. Ao contrário: não funciona. E o que está acontecendo é que o diagnóstico de TDAH está sendo feito em uma porcentagem muito grande de crianças, de forma indiscriminada”, diz a médica.
Mas os problemas não param por aí. A ritalina foi retirada do mercado recentemente, num movimento deespeculação comum, normalmente atribuído ao interesse por aumentar o preço da medicação. E como é uma droga química que provoca dependência, as consequências foram dramáticas. “As famílias ficaram muito preocupadas e entraram em pânico, com medo de que os filhos ficassem sem esse fornecimento”, diz a médica. “Se a criança já desenvolveu dependência química, ela pode enfrentar a crise de abstinência. Também pode apresentar surtos de insônia, sonolência, piora na atenção e na cognição, surtos psicóticos, alucinações e correm o risco de cometer até o suicídio. São dados registrados no Food and Drug Administration (FDA)”.
Enquanto isso, a ritalina também entra no mercado dos jovens e das baladas. A medicação inibe o apetite e, portanto, promove emagrecimento. Além disso, oferece o efeito “estou podendo” — ou seja, dá a sensação de raciocínio rápido, capacidade de fazer várias atividades ao mesmo tempo, muito animação e estímulo sexual — ou, pelo menos, a impressão disso. “Não há ressaca ou qualquer efeito no dia seguinte e nem é preciso beber para ficar loucaça”, diz uma usuária da droga nas suas incursões noturnas às baladas de São Paulo. “Eu tomo logo umas duas e saio causando, beijando todo mundo, dançando o tempo todo, curtindo mesmo”, diz ela.


Meu Site: www.elizadepaula.com.br

segunda-feira, 17 de novembro de 2014

Unidade 7 - Curso ProInfo

Apresentação feita por Cida Dutra na aula sobre Slide Unidade 7 do Curso ProInfo




terça-feira, 11 de novembro de 2014

Projeto da Escola Thomaz Cunha contra o Bullyng!

Trabalho realizado pelos alunos: 
1º ano A - Prof.: Nana - 2º ano A - Prof.: Lúcia e 3º ano A - Prof.: Silvinha

Proposta de Atividade


E.M.E.F.”Cel. THOMAZ GONÇALVES DA ROCHA CUNHA”
PIRACAIA:___________________________________
NOME:______________________________________

1-            Assistir o filme: KHUMBA

2-            Fazer a correção e a reescrita da sinopse do filme KHUMBA.
     khumba é uma zebra com apenas metade do corpo Listrada. sofrendo com a rejeição dos colegas,que acreditam que sua estampa incomum é sinal de azar, ela parte numa aventura para conquistar novas listras, mas acaba descobrindo que não precisa mudar para fazer a Diferença. no caminho , Ele encontra outros animais com traumas e isolados de seu bando, como uma fêmea gnu,  um avestruz e um Trigre cego de um olho.




3-            Desenhe a parte o filme que mais gostou:




Interpretação do filme KHUMBA

1-Quem e como era Khumba?
__________________________________________

2-Khumba sofre rejeição dos colegas, por quê?
___________________________________________

3-O que os colegas de Khumba, achavam das listras incomum dele?
__________________________________________

4-Como Khumba era muito rejeitado, ele resolveu tomar uma decisão. O que Khumba fez?
__________________________________________
__________________________________________

5-Mesmo sendo diferente, ele consegue fazer alguns amigos. Quem são esses amigos?
___________________________________________


6-Khumba fez muitas coisas para mudar e ser diferente. O que ele aprendeu com toda a lição?
___________________________________________

7- Khumba e alguns amigos sofrem por ser diferente. Essa atitude dos outros colegas se chama_____________________________________

8- Escreva SIM para as atitudes corretas e NÃO para as atitudes que não devemos ter com o próximo.

( A) Devemos rejeitar as pessoas por elas serem diferentes.__________

( B) Temos que respeitar  todas as pessoas.______

( C) Se a criança é diferente, eu devo xingá-la._________

( D) Só devo emprestar brinquedos e brincar com crianças bonitas.______

(E ) Eu tenho que mudar para agradar as pessoas._____

9- Escreva duas frases e faça a ilustração, sobre atitudes positivas que você deve ter com o próximo.
_________________________________________
_________________________________________


Cartaz realizado pelo aluno Fernando Dutra de Oliveira - 5º A - Prof.: Magda

domingo, 9 de novembro de 2014

Jogos infantis como instrumentos pedagógicos!

Alunos do 1. Ano Prof. Beth - Escola Thomaz - 2014


Jogo pedagógico utilizado pela Prof. Michelle - 2.ano - Escola Thomaz - 2014


    A educação está sempre em busca de maneiras de se aperfeiçoar para melhores resultados, que vão de investimentos na formação docente até a manutenção das estruturas das escolas, e nisso encontra-se também o processo de ensino e aprendizagem que se interliga e é o eixo central da educação.
    Culturalmente o jogo ou brinquedo esta presente no cotidiano do homem e tem papel fundamental na formação e desenvolvimento da criança, ele representa um mediador entre ensinar e aprender, além de ajustar o desenvolvimento cognitivo ao novo aprendizado, já que o brincar envolve processos mentais complicados e mostra o sentido mágico próprio desta atividade, permitindo ao educando uma completa socialização e estabelece espaço para o desenvolvimento em vários sentidos onde fatos, tempo e sentimentos passam a ser irreais.
    A realidade das escolas apresenta um quadro onde pouco se explora o comportamento lúdico do educando, a brincadeira é desvalorizada e vista apenas como ato de diversão ou atividade sem caráter pedagógico, e a falta de conhecimento sobre a importância do jogo na educação é o principal fator na pequena utilização desse recurso nas instituições escolares e a educação deve se aproveitar de uma característica natural das crianças que é o brincar, para valorizar o momento da aprendizagem, possibilitando-o por meio da dimensão lúdica.
    Os jogos devem ser adaptados a faixa etária das crianças, aos conteúdos e a realidade da instituição, e os professores devem aprofundar seus conhecimentos sobre o tema, fundamentados em conhecimentos básicos como definições, um conhecimento histórico e a importância do brinquedo nos desenvolvimento cognitivo, psicomotor e afetivo.